Local onde de quando em vez, qual confessionário, deixarei algumas pegadas dos meus pensamentos Cristãos
19 dezembro 2013
16 dezembro 2013
Batismo
Não sei porque é que
fui batizado tão tardiamente, tendo em conta que é normal uma criança ser
batizada mais cedo ou em datas marcantes no calendário religioso mas isso,
pouco importa agora. Interessa sim é que nessa data tornei-me filho de Deus e
isso basta-me.
15 dezembro 2013
13 dezembro 2013
Natividade
O Natal está à porta. Este ano temos na nossa casa os meus sogros por uns tempos. A minha sogra foi operada à coluna e não podendo subir e descer escadas (como na sua casa), na minha casa tem uma parte sem escadas onde tem todos os cómodos necessários e na sala jantamos em família os cinco. Assim, foram recebidos como quem recebe a sagrada família em sua casa aguardando o nascimento do Menino. Não tarda o Natal chega, mas a maioria das pessoas olha mais para o Pai Natal e o consumismo exacerbado em vez do principal e essencial que é o Redentor.
12 dezembro 2013
11 dezembro 2013
Paz à sua Alma e que Deus a tenha recebido
Fez ontem 12 anos que a minha avó partiu para o Pai. Apesar de todas as coisas “menos boas” que possa ter feito, acredito que fez outras tantas realmente boas, mais que não tenha sido ajudar-me a crescer. Apesar de já ser alguns anos, parece que foi há menos. Obviamente que gosto muito da minha mãe, mas amava a minha avó e, por vezes, faz-me falta tê-la do outro lado da linha para falar, dizer e ouvir umas tolices.
09 dezembro 2013
04 dezembro 2013
Papa Francisco declara 2015 como o ano da Vida Consagrada
O Papa Francisco anunciou nesta sexta-feira, 29, que o ano de 2015 será dedicado à Vida Consagrada. O anúncio foi feito durante a 82ª Assembleia Geral da União dos Superiores Gerais (USG), que está sendo realizada em Roma.
Aos participantes, o Papa afirmou que a radicalidade é pedida a todos os cristãos, mas os religiosos são chamados a seguir o Senhor de uma forma especial. “Eles são homens e mulheres que podem acordar o mundo . A vida consagrada é uma profecia”.
O encontro ocorreu nesta manhã, na Sala Sínodo, no Vaticano. Em três horas de reunião, o Pontífice respondeu às perguntas dos superiores gerais e tratou de temas referentes a Nova Evangelização.
Interrogado sobre a situação das vocações, o Papa afirmou existir Igrejas jovens que estão dando muitos frutos, e isso deve levar a repensar a inculturação do carisma. “A Igreja deve perdir perdão e olhar com muita vergonha os insucessos apostólicos por causa dos mal-entendidos neste campo, como no caso de Matteo Ricci”.
O diálogo intercultural, segundo Francisco, deve introduzir no governo de institutos religiosos pessoas de várias culturas que expressam diferentes formas de viver o carisma.
Durante o diálogo, Francisco insistiu sobre a formação, que em sua opinião, deve ser baseada em quatro pilares: espiritual, intelectual, comunitária e apostólica. “É essencial evitar todas as formas de hipocrisia e clericalismo através de um diálogo franco e aberto sobre todos os aspectos da vida.
Francisco destacou também que a formação é uma obra artesanal e não um trabalho de políciamento. “O objetivo é formar religiosos que tenham um coração terno e não ácido como vinagre”, alertou.
Sobre a relação das Igrejas particulares com os religiosos, o Papa disse conhecer bem os problemas e conflitos. “Nós bispos, precisamos entender que as pessoas consagradas não são um material de ajuda, mas são carismas que enriquecem as dioceses”.
Ao falar sobre os desafios da missão dos consagrados, o Pontifice destacou que as prioridades permanecem as realidade de exclusão, a preferência pelos mais pobres. Destacou também a importância da evangelização no âmbito da educação, como nas escolas e universidades.
“Transmitir conhecimento, transmitir formas de fazer e transmitir valores. Através destes pilares se transmite a fé. O educador deve estar à altura das pessoas que educa, e interrogar-se sobre como anunciar Jesus Cristo à uma geração que está mudando”.
No final do encontro, Francisco agradeceu aos superiores gerais pelo “espírito de fé e serviço” à Igreja. “Obrigado pelo testemunho e também pelas humilhações pelas quais vocês passam”, concluiu o Papa.
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