Acho que é o seguinte. O suicídio assistido se dá quando há um pedido expresso do paciente, sendo este o protagonista principal de sua morte. Eutanásia, por ato de terceiros.
A minha pergunta amigo Danilo, tem mais a ver com o facto de Deus nos ter dado a vida e nós, meros humanos, querermos acabar com ela sem "autorização", percebes? Sei que há casos e casos mas mesmo assim, penso que deveria ser Ele a estender-nos a mão na altura certa e não nós, a fazermos a passagem por nossa iniciativa, dai eu achar que, a eutanásia é uma maneira delicada de uma pessoa se suicidar. É complexo o problema, quer em termos humanos ou religiosos e, posso um dia vir a morder a lingua mas, neste momento acho que por muito que se sofra, também Jesus sofreu e lá por isso, não pediu para ser morto prematuramente, esperou a sua hora.
Olá Paulo! Vim mais para agradecer a visita ao levantai-vos, mas reconheço que a questão é pertinente! Já tinha saudades de vir até cá! Mas tenho alguma dificuldade em aceder à net... coisas da vida! E então o ISCRA, sempre a rolar? Nas aulas de moral poderás encontrar alguma ajuda para entender essas e outras dúvidas que penetram o mistério da vida humana. Abraço
Obrigado Paulo pela visita e conselho. Quanto ao ISCRA vai indo devagar mas vai, outros compromissos enchem o meu dia, compromissos voluntariosos, digasse de passagem. Quanto às aulas de moral, onde as frequento?
As aulas a que o colega Paulo de Tarso se refere são as de Moral Pessoal, cadeira que faz parte do plano curricular no 4º ano da licenciatura do ISCRA. Se precisares de apontamentos sobre a matéria tenho alguma coisa. Peço desculpa pois devido à falta de tempo para escrever e opinar sobre o tema, dado que muito à para dizer sobre o mesmo.
As tuas perguntas vêm em tempo oportuno Paulo, mas eu é raro pronunciar-me, ou mais precisamente trazê-las ao de cima, para não suscitar as más ideias e o zum-zum que dá no que dá, como estamos a ver. Porque se parte de um princípio errado. Porque se põe a questão de cabeça para baixo. São temas sobre morte, em vez de se falar de Vida. É tanto pano para mangas que já se confunde tudo. Movimentos solidários (há falta deles) são vida, é a Igreja em movimento, é o caminho, e solução.
Quem pede para morrer assim, fá-lo principalmente pela solidão em que vive, por se encontrar absolutamente só em situações extremas. Acabar com a vida, querê-lo, acontece para não se dar trabalho também. Solução dois em um. Morro, acabo com o meu sofrimento e n dou trabalho a ninguem - caso arrumado, segue. Próximo. Números, ficheiros arquivados, coisas.... é o que a vida passa a significar e a valer.
Construir, unir, estar, ser, dar. Assistir, ajudar. Afecto, apoio, amor. São palavras que não encontras nos mais fortes argumentos a favor. Procura-as.
São negativos, destrutivos, falam de morte, de valores invertidos.
Temos ainda um longo caminho a percorrer Malu, nesta sociedade em que estamos inseridos, infelizmente. Mas Deus é grande e dar-no-á o apoio que necessitamos
Sim, espero, mas há que fazer por isso. Há realmente muito por fazer e repara como o governo se preocupa male põe à frente ideias erradas e tipo fast-food. Estamos no tempo dos fast-qualquer-coisa e a falta de tempo revela é falta de disponibilidade para os outros. De caridade.
A minha (nossa) esperança é que há semelhança da Fast-food, onde já se começa a falar na Slow-food, o mesmo aconteça na sociedade em geral, e na igreja em particular, amiga Malu.:)
12 comentários:
Acho que é o seguinte. O suicídio assistido se dá quando há um pedido expresso do paciente, sendo este o protagonista principal de sua morte. Eutanásia, por ato de terceiros.
A minha pergunta amigo Danilo, tem mais a ver com o facto de Deus nos ter dado a vida e nós, meros humanos, querermos acabar com ela sem "autorização", percebes? Sei que há casos e casos mas mesmo assim, penso que deveria ser Ele a estender-nos a mão na altura certa e não nós, a fazermos a passagem por nossa iniciativa, dai eu achar que, a eutanásia é uma maneira delicada de uma pessoa se suicidar. É complexo o problema, quer em termos humanos ou religiosos e, posso um dia vir a morder a lingua mas, neste momento acho que por muito que se sofra, também Jesus sofreu e lá por isso, não pediu para ser morto prematuramente, esperou a sua hora.
Olá Paulo!
Vim mais para agradecer a visita ao levantai-vos, mas reconheço que a questão é pertinente!
Já tinha saudades de vir até cá! Mas tenho alguma dificuldade em aceder à net... coisas da vida!
E então o ISCRA, sempre a rolar? Nas aulas de moral poderás encontrar alguma ajuda para entender essas e outras dúvidas que penetram o mistério da vida humana.
Abraço
Obrigado Paulo pela visita e conselho. Quanto ao ISCRA vai indo devagar mas vai, outros compromissos enchem o meu dia, compromissos voluntariosos, digasse de passagem. Quanto às aulas de moral, onde as frequento?
A VIDA QUE DEUS NOS DEU ATÉ AO FIM.
Lembrar João Paulo II.
Abraço em Cristo
Joaquim
Também penso assim Joaquim, dai a minha pergunta "pertinente". Bom fim de semana.
As aulas a que o colega Paulo de Tarso se refere são as de Moral Pessoal, cadeira que faz parte do plano curricular no 4º ano da licenciatura do ISCRA. Se precisares de apontamentos sobre a matéria tenho alguma coisa. Peço desculpa pois devido à falta de tempo para escrever e opinar sobre o tema, dado que muito à para dizer sobre o mesmo.
Obrigado meu amigo Fernando, pois ainda me falta muito até chegar ao 4º ano, mas vou chegar. Quanto a apontamentos do curso, se tiveres algo agradeço.
As tuas perguntas vêm em tempo oportuno Paulo, mas eu é raro pronunciar-me, ou mais precisamente trazê-las ao de cima, para não suscitar as más ideias e o zum-zum que dá no que dá, como estamos a ver. Porque se parte de um princípio errado. Porque se põe a questão de cabeça para baixo.
São temas sobre morte, em vez de se falar de Vida. É tanto pano para mangas que já se confunde tudo.
Movimentos solidários (há falta deles) são vida, é a Igreja em movimento, é o caminho, e solução.
Quem pede para morrer assim, fá-lo principalmente pela solidão em que vive, por se encontrar absolutamente só em situações extremas. Acabar com a vida, querê-lo, acontece para não se dar trabalho também. Solução dois em um. Morro, acabo com o meu sofrimento e n dou trabalho a ninguem - caso arrumado, segue. Próximo. Números, ficheiros arquivados, coisas.... é o que a vida passa a significar e a valer.
Construir, unir, estar, ser, dar. Assistir, ajudar. Afecto, apoio, amor. São palavras que não encontras nos mais fortes argumentos a favor. Procura-as.
São negativos, destrutivos, falam de morte, de valores invertidos.
Abraços,
Malu
Temos ainda um longo caminho a percorrer Malu, nesta sociedade em que estamos inseridos, infelizmente. Mas Deus é grande e dar-no-á o apoio que necessitamos
Sim, espero, mas há que fazer por isso. Há realmente muito por fazer e repara como o governo se preocupa male põe à frente ideias erradas e tipo fast-food. Estamos no tempo dos fast-qualquer-coisa e a falta de tempo revela é falta de disponibilidade para os outros. De caridade.
Soluções fast?
A minha (nossa) esperança é que há semelhança da Fast-food, onde já se começa a falar na Slow-food, o mesmo aconteça na sociedade em geral, e na igreja em particular, amiga Malu.:)
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