Hoje o assunto que está na ordem do dia é a Liberalização do Aborto. Uns estão contra, outros estão a favor e outros nem sequer sabem do que realmente se trata.
Pessoalmente sou contra por varias razões, apesar de muitas mulheres dizerem que é um acto machista da minha parte, no entanto, e apesar dos seus argumentos muito convincentes, sou a Favor da Vida.
Toda esta retórica inicial, como poderão lhe chamar, porque à décadas atrás falar nisso era quase uma heresia, sendo que hoje, é quase “um acto normal” falar-se sobre o assunto e fazer-se ainda que com algumas regras, a meu ver quantas baste para o acto, já que o que se está a debater neste referendo é o fazer-se por “dá cá aquela palha”.
Assim e pelo andar da carruagem aquilo que vou dizer também vai chocar algumas pessoas e ser considerada uma heresia mas, daqui a algumas décadas vamos estar a falar sobre até que idade as pessoas devem viver, o que é gravíssimo mas, infelizmente, é o caminho que parece que está a ser seguido por quem se deixa ir pelas modas e modernices.
Novamente digo que SOU A FAVOR DA VIDA, ainda que algumas crianças possam nascer “diferentes” das outras, no entanto, são nessas diferenças entre pessoas que é feita a humanidade e não na criação de pessoas perfeitas, super-pessoas, sem defeitos e só virtudes, senão vejamos:
- Se todas as pessoas gostassem do branco o que seria feito do preto?
É no contraste destas duas cores que reside a beleza numa tela, por exemplo.
A lei que está sobre o aborto é a suficiente mas, por questões meramente politicas, e apesar de se dizer que não se deve partidarizar o assunto, o que é um facto é que se está a partidarizá-lo e assim, estamos a fazer o papel de Deus, decidindo sobre quem deve nascer e quem não deve chegar a ver a luz do dia, apesar das inúmeras campanhas de planeamento familiar.
Daqui a alguns anos, por causa do planeamento familiar, questões financeiras e outras, aqueles adultos que agora querem decidir o destino dos eventuais filhos, serão aqueles que pelos seus filhos serão “julgados” sobre até que idade deve viver.
Pessoalmente sou contra por varias razões, apesar de muitas mulheres dizerem que é um acto machista da minha parte, no entanto, e apesar dos seus argumentos muito convincentes, sou a Favor da Vida.
Toda esta retórica inicial, como poderão lhe chamar, porque à décadas atrás falar nisso era quase uma heresia, sendo que hoje, é quase “um acto normal” falar-se sobre o assunto e fazer-se ainda que com algumas regras, a meu ver quantas baste para o acto, já que o que se está a debater neste referendo é o fazer-se por “dá cá aquela palha”.
Assim e pelo andar da carruagem aquilo que vou dizer também vai chocar algumas pessoas e ser considerada uma heresia mas, daqui a algumas décadas vamos estar a falar sobre até que idade as pessoas devem viver, o que é gravíssimo mas, infelizmente, é o caminho que parece que está a ser seguido por quem se deixa ir pelas modas e modernices.
Novamente digo que SOU A FAVOR DA VIDA, ainda que algumas crianças possam nascer “diferentes” das outras, no entanto, são nessas diferenças entre pessoas que é feita a humanidade e não na criação de pessoas perfeitas, super-pessoas, sem defeitos e só virtudes, senão vejamos:
- Se todas as pessoas gostassem do branco o que seria feito do preto?
É no contraste destas duas cores que reside a beleza numa tela, por exemplo.
A lei que está sobre o aborto é a suficiente mas, por questões meramente politicas, e apesar de se dizer que não se deve partidarizar o assunto, o que é um facto é que se está a partidarizá-lo e assim, estamos a fazer o papel de Deus, decidindo sobre quem deve nascer e quem não deve chegar a ver a luz do dia, apesar das inúmeras campanhas de planeamento familiar.
Daqui a alguns anos, por causa do planeamento familiar, questões financeiras e outras, aqueles adultos que agora querem decidir o destino dos eventuais filhos, serão aqueles que pelos seus filhos serão “julgados” sobre até que idade deve viver.
5 comentários:
Não vou discutir muito sobre este assunto, mas agradecia que me dessem resposta à seguinte questão:
Se um feto morre, não interessa com que idade, não lhe é dado o direito a certidão de óbito nem enterro religioso, porquê?
Já agora eu sou daqueles que no dia 11 vai votar SIM, eu não olho as mulheres que abortam como sendo criminosas, acho que se o fazem tem que ter as suas razões...
Também não olho as mulheres como criminosas, mas que eu saiba não há mulheres presas por abortarem.
Vou votar Não porque acho que se deve arranjar uma lei que permita defender a mulher, mas também o feto. E isso é possível. Claro que tudo isto implica planeamento familiar e muito apoio social.
Agora, de facto, é uma boa pergunta por que razão não se faz nada quando o feto morre até determinado tempo de vida. Se já é vida, e a ciência o prova, por que é tratado como se nada fosse?
Tal como a Maria João, não sou contra as mulheres, mas acho que dever-se-ia criar uma lei que não as prejudicasse, mas que respeitasse a vida.Como diz o Francisco Costa, as que o fazem não as considero criminosas mas, ao aprovar-se o Sim, qualquer mulher (levianamente também) poderá abortar sem dizer qual a razão. Penso que em vez de se gastar dinheiro, tempo, hospitais e ficaram para trás operações mais urgentes, dever-se-ia gastar isso em condições condignas para a mulher poder ter a Vida. A pergunta que é feita é pertinente mas não tenho resposta para ela, no entanto, deixo outra pergunta:
- Até às 10 semanas é legal, mas se quiser abortar às 11/12 semanas é crime, porquê? Qual a diferença? Não seria melhor investir em condições para as mães terem os seus filhos? A lei em vigor, a meu ver já contempla as situações ditas "anormais".
Olá Francisco
Coloquei a mesma pergunta, mas no blog do confessionário dum padre. Pelo que vi isso não passa de boatos e mentiras que os fanáticos defensores do SIM andam a espalhar... que me desculpem estes termos, mas tenho visto e ouvido tantos tolice estas ultimas duas semanas, que até perco a paciência...
Dá uma espreitadela no post da última sondagem.
Maria João
Nem tudo está perdido!
Enquanto houver vida, há esperança!
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