"A caminho do Calvário (Mt 27,32-33; Lc 23,26-32; Jo 19,16-17) - Levaram-no, então, para o crucificar. Para lhe levar a cruz, requisitaram um homem que passava por ali ao regressar dos campos, um tal Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo. E conduziram-no ao lugar do Gólgota, que quer dizer ‘lugar do Crânio’. "
Muitos poderão dizer "- Quanta honra teria sido se "eu" estivesse no lugar de Simão!" sem saberem da profundidade deste simples gesto. Na verdade, Nosso Senhor Jesus Cristo poderia ter feito mais um milagre a Si mesmo e não o fez. Poderia ter intercedido ao Pai e também não o fez. No entanto, permitiu que um pecador (como todos nós) tivesse essa "honra" no intuito de nos mostrar (muito possivelmente), que todos nós temos que carregar com a nossa Cruz, por muito pesada que ela possa ser. Alías, no meu modesto entender, Jesus Cristo depois de ressuscitado, tornou-se (para todos nós) um Simão de Cirene.
3 comentários:
Paulo, é sempre com enorme prazer que passo por sua "casa", e mesmo que não concorde consigo em tudo não me coíbo de o fazer. A amizade e o amor são valores que estão acima das convicções religiosas.
Um abraço amigo
Obrigado amigo Lavrador. Que seria do preto se todos gostassem do branco ?
Amigo Paulo ainda bem que escreveu sobre o Cireneu pois eu ainda pensei em escrever mas coloquei outro assunto.
Adoro esta passagem muito triste mas cheia de sgnificado.
Abraço, espero que esteja tudo melhor...
Manuela
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