Conheço uma pessoa que é cega de nascença, no entanto, com as mãos, sente as tenções e emoções de cada pessoa com quem fala, convive e vive.
É cega de nascença, no entanto, no meio dos ruídos que nos rodeiam diariamente, consegue ouvir o monólogo cantado de um rouxinol algures.
Nasceu assim, sem pedir, no entanto, “vê” tudo o que se passa à sua volta, as texturas, as cores, os sorrisos, as lágrimas, as alegrias ou as tristezas.
Apesar de ser de nascença, vive a sua vida, como qualquer um de nós, tem uma família, trabalha e é feliz.
Pergunto:
- Será que nós, aqueles que vemos tudo e todos, vemos tão bem como esta pessoa que é cega de nascença ou ela, é que na sua cegueira consegue ver muito melhor do que nós, que apesar de tudo, não passamos de meros invisuais da vida?
É cega de nascença, no entanto, no meio dos ruídos que nos rodeiam diariamente, consegue ouvir o monólogo cantado de um rouxinol algures.
Nasceu assim, sem pedir, no entanto, “vê” tudo o que se passa à sua volta, as texturas, as cores, os sorrisos, as lágrimas, as alegrias ou as tristezas.
Apesar de ser de nascença, vive a sua vida, como qualquer um de nós, tem uma família, trabalha e é feliz.
Pergunto:
- Será que nós, aqueles que vemos tudo e todos, vemos tão bem como esta pessoa que é cega de nascença ou ela, é que na sua cegueira consegue ver muito melhor do que nós, que apesar de tudo, não passamos de meros invisuais da vida?